O aclamado diretor Guillermo del Toro, renomado por suas obras-primas cinematográficas como “O Labirinto do Fauno” e “A Forma da Água”, compartilhou recentemente suas inquietações sobre a crescente dependência da inteligência artificial (IA) na indústria cinematográfica.
Durante uma entrevista recente, del Toro salientou que, embora a IA possa ser uma ferramenta benéfica, ela jamais deve substituir a resposta humana. Ele defende firmemente que a emoção e a paixão humanas são insubstituíveis. “A IA pode nos ajudar a entender padrões e tendências”, disse ele, “mas, por outro lado, não pode sentir ou compreender a emoção da mesma forma que um ser humano”.
Além disso, o diretor também mencionou que a indústria do cinema deve ser cautelosa ao adotar novas tecnologias. Ele ressaltou a importância de manter a essência humana nas histórias, algo que a IA não pode replicar completamente.
Não apenas del Toro, mas muitos na indústria cinematográfica têm debatido o equilíbrio entre tecnologia e humanidade. A questão central é: até que ponto a tecnologia pode avançar antes de perdermos a conexão humana?
Finalmente, Guillermo del Toro reiterou seu amor pelo cinema e sua crença na capacidade dos filmes de conectar pessoas através de histórias emocionantes. Ele espera que, independentemente da tecnologia, essa conexão permaneça no coração da indústria.
Fonte: Screen Rant