No auge da greve dos atores, Aaron Paul, evocando seu icônico Jesse Pinkman, destaca uma grande falha nos royalties. Ele afirma com indignação: “Não recebo nada da Netflix por Breaking Bad. Isso é um absurdo.”
Durante um ato da SAG-AFTRA, Paul se juntou a Bryan Cranston e Jesse Plemons, seus colegas de “Breaking Bad”. Ele questionou a compensação dos artistas. “Programas vivem eternamente no streaming. Mas onde está a justa compensação?”, disse.
A Netflix manteve silêncio, intensificando a necessidade de revisão. Royalties, embora complexos, não podem negar compensação justa aos criadores. Especialmente quando milhares assistem a um programa.
Cranston, em solidariedade, reforçou a mensagem. “Buscamos justiça, não inimigos. Todos merecem ser ouvidos e compensados”, declarou.
A luta de Paul vai além do pessoal. “Breaking Bad” e Netflix têm uma história conjunta de sucesso. Vince Gilligan, o criador, reconheceu o papel do streaming no sucesso da série. Com “El Camino” no Netflix, a questão dos royalties ganha destaque.
Fonte: Entertainment Weekly