Decepcionante, essa é a palavra que pode definir muito bem o que é esse terceiro filme da, até então, boa franquia de espionagem.
King’s Man A Origem se passa durante os acontecimentos que desencadearam a primeira grande guerra na Europa, mas o conflito de fato fica em segundo plano já que o enredo central acaba sendo sobre um pai tentando manter a promessa feita a sua esposa falecida e fim, esse é o resumo do filme, não há muito o que escrever, não há muito o que se destacar além de duas cenas de lutas e uma teoria de conspiração ridícula que, a meu ver, sacramentou o fracasso do filme.
O filme até faz um fã service ao colocar varias referencias aos filmes anteriores como, por exemplo, o whiskey escolhido pelo presidente norte-americano, uma cena com paraquedas ou o sapato utilizado para que o personagem central da trama escale uma parede congelada.
King’s Man – A Origem tinha tudo para ser um grande filme tanto pelo elenco, Ralph Fiennes continua um lord, pela história adaptada e pelos personagens presentes, Rasputin rouba a cenas todas às vezes que aparece, mas infelizmente não conseguiu explorar o mínimo possível do potencial que tinha, acabando por ser um filme longo, cansativo e que mostrou em seu trailer o que o filme tinha de melhor.
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