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Diretor de Mortal Kombat fala de ideias para sequência e se os personagens mortos podem retornar

(Divulgação)

O diretor de Mortal Kombat quer mais personagens femininas em uma possível sequência.

Mortal Kombat capturou a imaginação sanguinária de uma nova geração de fãs. A questão agora é: o que vem a seguir?

Em uma nova entrevista para a Variety, o diretor Simon McQuoid provocou algumas reflexões sobre uma possível sequência, mas faz questão de enfatizar que não é uma garantia. “Se os fãs querem outro, não cabe a nós decidir; cabe aos fãs decidir”, disse McQuoid.

Existem, no entanto, idéias e décadas de folclore de Mortal Kombat à disposição, se isso acontecer. “Há muitos personagens, histórias e materiais interessantes para trabalhar”, brincou McQuoid, enquanto conferia os nomes de Johnny Cage e Kitana. Principalmente, porém, o diretor quer apresentar mais novos rostos e mudar o elenco de Mortal Kombat para “mudá-lo para ser um pouco mais feminino.”

“Existem algumas personagens femininas fantásticas em Mortal Kombat,” ele continuou. “E eu acho que podemos trazer equilíbrio lá, em melhor medida.”

O filme original inclui Nitara, Mileena e Sonya Blade entre seu contingente feminino, embora nomes como Kitana, Sindel, D’Vorah e uma nova geração na forma de Jacqui Briggs e Cassie Cage (filhas de Jax e Johnny respectivamente) estão preparadas para dar o salto para a telona no futuro.

Pode até haver alguns rostos velhos, e mortos, juntando-se a eles. O diretor admitiu que não quer que “a morte seja algo inconseqüente”, mas que há “oportunidades” para vários retornarem do Netherrealm, provavelmente pelas mãos do feiticeiro Shang Tsung.

Se ambas as ideias iniciais soarem verdadeiras, uma sequência potencial de Mortal Kombat poderia aumentar seriamente seu elenco com alguns favoritos dos fãs, bem como trazer de volta uma série de kombatentes derrotados. Então, exatamente o que queremos de uma sequência: Maior, mais sangrenta e um reino inteiro de novas Fatalidades.

Sobre Carlos Valim

Apaixonado por cultura geek. Aprendendo a escrever críticas menos emocionadas. Fã de ficção científica. Professor de História e fundador do GS.

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