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O remake de “O Corvo”, lançado este ano, mal saiu das sombras e já foi soterrado pela crítica e pelo público. A nova versão, estrelada por Bill Skarsgard e FKA Twigs, falhou em conquistar os fãs do clássico. Além disso, não impressionou nas bilheteiras. Com um faturamento de apenas US$ 4,6 milhões no final de semana de estreia nos Estados Unidos e Canadá, o filme não conseguiu cobrir seu orçamento inicial. Este desempenho selou seu destino como um dos maiores fracassos do ano.
Esse resultado, no entanto, não surpreendeu Alex Proyas, diretor do filme original de 1994. Desde o início, ele se mostrou contra o remake. E, agora, não perdeu tempo em expressar sua satisfação com o fiasco. Em uma postagem no Facebook, ele ironizou: “Achei que o remake era uma forma cínica de ganhar dinheiro. Parece que não há muito dinheiro para pegar.”
Ainda mais, as críticas também foram implacáveis. O filme recebeu apenas 6% de aprovação no Rotten Tomatoes. Proyas, sem esconder seu desdém, continuou a debochar da situação nas redes sociais. Ele publicou frases como “As críticas estão brutais” e “Uau. As bilheteiras são um banho de sangue”. Além disso, ele compartilhou com frequência as reviews negativas que circulam na internet.
Proyas contra “O Corvo”
Além disso, a postura de Proyas contra o remake não é recente. Em março deste ano, muito antes da estreia do filme, ele já havia expressado seu descontentamento em um texto publicado em sua conta no Facebook. Enquanto isso, a produtora da versão de 2024 afirmou em entrevista que não compreende a postura do diretor. Ela acredita que ele deveria estar orgulhoso da nova produção.
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Por fim, com tantos fracassos e críticas, o remake de “O Corvo” se mostra mais como uma sombra pálida do que como uma verdadeira ressurreição de um clássico do cinema.
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